– Nossa “Operação Lava-Jato” é com hífen, com letras iniciais maiúsculas.
– Usamos itálico em palavras estrangeiras, com exceção de palavras em latim e de algumas palavras que usamos muito frequentemente, como “e-mail”, “internet”. Usamos itálico também em nomes de revistas e jornais, como Veja, IstoÉ, O Globo, e em nomes de publicações periódicas, como Relatório Focus. As aspas são usadas em títulos de livros.
– Usamos bold (ou negrito) quando citamos o portal (Portal Fato Online, o Fato Online) e os programas da TV Fato (Papo de Redação, Brasília de Perto, O que Vem de Fato, Blog da Leiliane…).
– Não colocamos nomes de partidos por extenso, usamos apenas as siglas. E barra (/) para separar a legenda da região. Deixamos o hífen para palavras compostas e para expressões como “a dobradinha Dilma-Lula”.
– Em alguns casos, a sigla é tão mais conhecida que dispensa o uso do nome extenso. PIS/Pasep, por exemplo. Se o autor do texto quiser, pode dar uma breve explicação entre vírgulas, o que é muito mais eficiente.
– Depois de ponto e vírgula, letra minúscula, sempre.
– Todos os nomes comuns aparecem em caixa-baixa: presidente, ministro, deputado, chefe, general…
No mais, recomendo a leitura dos posts anteriores. Tem muita coisa aproveitável!